ACONTECIDO
Como quem se banhasse
no mesmo rio
de águas repetidas,
outra vez era setembro
e o amor tão novo.
Iguais, teu hálito mascavo,
a minha mão inquieta.
Novamente o quarto,
a praça vista da janela,
teu peito.
Depois eu era só — vê —
sob a chuva miúda daquele dia.
Eucanaã Ferraz
no mesmo rio
de águas repetidas,
outra vez era setembro
e o amor tão novo.
Iguais, teu hálito mascavo,
a minha mão inquieta.
Novamente o quarto,
a praça vista da janela,
teu peito.
Depois eu era só — vê —
sob a chuva miúda daquele dia.
Eucanaã Ferraz
2 Comentários:
tem que consertar o link do meu blog!!!
Adorei seu blog, meus parabéns pela simplicidade em seus versos, mas com um lirismo tênue... belíssimo! Se quiser dar uma passada lá no meu, ficarei contente: www.qbonecadoll.blogspot.com. Abços.
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